O carregamento e o descarregamento elétrico do particulado são elementos chaves para o bom funcionamento de um Precipitador Eletrostático. A CRANFOS pode prever e avaliar se um Precipitador terá um bom funcionamento usando as técnicas de medição da resistividade elétrica da partícula.

Baixa resistividade elétrica no particulado nos indica que é um pó fácil de ser coletado, porém a reentrada de pó no fluxo gasoso pode ser um problema, e compromete o desempenho do precipitador. Por outro lado, alta resistividade elétrica no particulado indica que o pó não descarrega facilmente os elétrons na placa coletora provocando o fenômeno “back corona”, que também pode comprometer o desempenho do precipitador.

A CRANFOS auxilia prevendo os extremos mencionados acima através da análise do carvão, cinzas, e testes de resistividade elétrica do particulado, e então determina a performance do precipitador Eletrostático. Para isso, possibilitamos:

• Ajudar a entender o processo que apresenta altos níveis de emissão de material particulado, usando estas informações para criar soluções;
• Indicar ações que podem melhorar a performance do precipitador, e estimar o quanto poderá ser melhorado;
• Determinar quanto resistiva é a partícula para o cálculo de dimensionamento do precipitador;
• Gerar relatórios customizados e recomendações para melhorar a eficiência de coleta;
• Gerar critérios de performance para o precipitador baseados no tipo de combustível que está sendo utilizado pela planta.

O teste de resistividade executado pela CRANFOS é baseado na temperatura do gás, no tipo de combustível, uso de agentes condicionantes no gás, umidade, e outros parâmetros.